O silício é o segundo elemento químico mais abundante à face da Terra depois do oxigénio, e é um dos 12 elementos químicos principais na composição dos seres vivos, sendo por isso essencial à vida. No nosso organismo encontra-se presente nos ossos, nas paredes vasculares, no pâncreas, nos tendões, músculos, glândulas suprarrenais, baço, fígado, rins, coração, tiroide e timo. De salientar que o sangue humano contém cerca de 7 g de silício. Entre os 25 e os 60 anos de idade, o teor de silício decresce cerca de 80% nos tecidos mais ricos, como a pele e as artérias, contribuindo assim para o envelhecimento e perda de funcionalidade dos mesmos.
Porque o silício mineral é assimilado apenas a uma taxa de 2% (níveis superiores são tóxicos) e não pode ser transformado em silício orgânico pelo nosso organismo. E o silício coloidal (uma dispersão de silício mineral numa grande quantidade de água) é apenas assimilado a uma taxa de 5%. Pelo contrário o silício orgânico G5® sob a forma de MonoMetilSilaneTriol (MMST) é o silício com maior taxa de absorção conhecida, cerca de 70%. Sendo também completamente inócuo quando aplicado interna e externamente, podendo ser utilizado sobre a pele, mucosas e olhos. O MonoMetilSilaneTriol é uma molécula polar, rica em eletrões e por isso facilita a transmissão de sinais elétricos entre as membranas, logo a comunicação celular. Para além disso o seu pH é de 6,6, o que significa que esta molécula tem afinidade total para com os ambientes bioquímicos onde interage (o pH intracelular é de 6,9). De referir ainda que a sua presença é essencial para a absorção de iões cálcio, fósforo, magnésio e para a produção de vitamina D, sendo indispensável à síntese de colagénio e elastina, ou seja à construção de todos os tecidos conjuntivos. O MMST é facilmente assimilável pela pele, não sendo necessário que seja ingerido para que faça efeito.
Este estudo realizado no Hospital S. Thomas em Londres com 32 voluntários concluiu que a capacidade de absorção do silício, a sua biodisponibilidade no corpo humano, varia de acordo com natureza e origem da suplementação tomada oralmente. Assim, foram testadas várias substâncias contendo silício. A absorção do mesmo pelo organismo humano foi medida após uma semana de toma utilizando o resultado de análises ao sangue e à urina. Os resultados obtidos no que respeita à biodisponibilidade das diferentes formas de silício foram:
MonoMetilSilaneTriol e a cerveja são assim as formas com maior biodisponibilidade em silício orgânico.